Uma Ideli Salvati constrangida, sem brilho na voz e no conteúdo, foi o que se ouviu ontem, na rádio CBN-Diário, logo após a sessão secreta do Senado. Entrevistada pelo âncora Renato Igor, que lhe perguntou sobre o voto no processo contra Renan Calheiros, a senadora petista respondeu que seu voto foi “secreto”.
Repito o que disse aqui ontem: secreto e segredo são palavras originadas do mesmo vocábulo latino – secretu.
Por mais que tente explicar, Ideli jamais conseguirá convencer seus eleitores a votarem novamente nela para o Senado.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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