O clima entre o prefeito Dário Berger e os vereadores de Florianópolis é pra lá de instável. Dário não conseguiu construir uma base política sustentada em pilares ideológicos ou partidários. A coisa toda foi muito mal feita, mais ou menos como fez Fernando Collor quando presidente da República.
O próprio prefeito, aliás, não tem estirpe política. Foi do PL, com sua carreira sendo empurrada pelos pastores da Universal. Depois, passou para o PFL, com apoio de Jorge Bornhausen. Por conveniência, e julgando-se uma liderança regional, migrou para o PSDB - onde nunca foi bem-aceito pelos tucanos autênticos. Agora, namora o PMDB, novamente por conveniência. Se acabar filiado ao partido de Luiz Henrique, vai destruir toda a estrutura histórica do PMDB na Grande Florianópolis.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
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