Conhecia há muitos anos o jornalista Roberto Rizzo, que, além de competente no exercício de sua profissão, tinha uma voz de locutor de FM. Era, por isso, convidado para ser mestre de cerimônias em muitas solenidades relacionadas à educação catarinense.
Curiosamente, acho que era a única pessoa em Florianópolis a possuir um Dodge Polara (conhecido como Doginho) inteiríssimo, que ele levava para "passear" todos os sábados, deixando-o estacionado próximo à minha casa.
Rizzo morreu ontem, vítima de complicações pós-operatórias.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
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