quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Maiorias e minorias

Vamos deixar claro o seguinte: não sou contrário a reivindicações estudantis ou sindicais, sejam de que ordem forem, desde que sejam amplamente representativas. Faz parte do jogo democrático. O que não considero saudável é o que faz um pequeno grupo de estudantes e servidores da UFSC, em relação ao que pretendem exigir da reitoria (que não tem poder para decidir nada e mesmo que tivesse como atender, este não seria, digamos, o dom do reitor Lúcio Botelho)... Barricadas e atos de violência, perpetrados por uma minoria insignificante, não chegam a constituir um "movimento estudantil organizado", como o que tínhamos nas décadas de 1970 e 1980. Lá, nós éramos milhares. Aqui, são 20 ou 30, num universo de mais de 30 e tantas mil pessoas que circulam pelo campus da UFSC todos os dias. Vamos dizer que 20 ou 30 são representativos e legítimos? Está bem... Nós, que vemos a coisa de fora e lamentamos pela UFSC, é que estamos errados. Convenhamos!

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