O prefeito Dário Berger confirmou hoje, às 11h20, o nome do novo superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram). O engenheiro civil José Carlos Rauen (foto) assume o cargo amanhã às 16 horas, no gabinete de Berger.
Rauen é do ramo: profissional de carreira da Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina (Casan), preside atualmente o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Santa Catarina (Senge).
SAIBA MAIS
A Floram é um dos nós da administração de Dário Berger. O ex-superintendente e funcionários da fundação foram presos em maio deste ano, durante a Operação Moeda Verde, sob a acusação de intermediarem licenças ambientais para grandes empreendimentos em Florianópolis.
A atuação da fundação é considerada fundamental para salvar a capital catarinense. Florianópolis está esgotada, com sérios problemas estruturais provocados pela preocupante explosão demográfica. Se nada for feito, em poucos anos – talvez menos de uma década – a cidade se tornará inteiramente inviável para viver.
A Floram, o Ibama e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma) são os órgãos responsáveis pelo futuro de Florianópolis, embora não sejam os únicos. Atitudes individuais ou coletivas são indispensáveis para que a cidade atinja um patamar de desenvolvimento sustentável.
É com esse espírito que José Carlos Rauen vai assumir a direção do órgão. Em seus planos, mudanças na própria estrutura da Floram, que pode adotar um outro modelo de gestão, combinado diretamente com as graves questões urbanísticas. “Não adianta só conhecer os problemas; é preciso agir para evitar que eles se multipliquem e acabem comprometendo o que Florianópolis tem de melhor, justamente o meio ambiente”, disse o engenheiro há pouco para este blogueiro.
Rauen é do ramo: profissional de carreira da Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina (Casan), preside atualmente o Sindicato dos Engenheiros do Estado de Santa Catarina (Senge).
SAIBA MAIS
A Floram é um dos nós da administração de Dário Berger. O ex-superintendente e funcionários da fundação foram presos em maio deste ano, durante a Operação Moeda Verde, sob a acusação de intermediarem licenças ambientais para grandes empreendimentos em Florianópolis.
A atuação da fundação é considerada fundamental para salvar a capital catarinense. Florianópolis está esgotada, com sérios problemas estruturais provocados pela preocupante explosão demográfica. Se nada for feito, em poucos anos – talvez menos de uma década – a cidade se tornará inteiramente inviável para viver.
A Floram, o Ibama e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma) são os órgãos responsáveis pelo futuro de Florianópolis, embora não sejam os únicos. Atitudes individuais ou coletivas são indispensáveis para que a cidade atinja um patamar de desenvolvimento sustentável.
É com esse espírito que José Carlos Rauen vai assumir a direção do órgão. Em seus planos, mudanças na própria estrutura da Floram, que pode adotar um outro modelo de gestão, combinado diretamente com as graves questões urbanísticas. “Não adianta só conhecer os problemas; é preciso agir para evitar que eles se multipliquem e acabem comprometendo o que Florianópolis tem de melhor, justamente o meio ambiente”, disse o engenheiro há pouco para este blogueiro.
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