sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Língua viva, letra morta

Interessante o projeto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que disciplina o uso de palavras estrangeiras no Brasil, incluindo peças publicitárias. Quando utilizadas, as palavras devem ser acompanhadas da tradução para o português, em letras de igual destaque.
Alguns países, como a França, têm essa preocupação em preservar a língua pátria.
O problema é explicar para os mais jovens por que a globalização permite a comunicação livre, sem barreiras lingüísticas, e um país como o Brasil dá um passo tão tardio para preservar ou resgatar a beleza do idioma português.

Por falar em idiomas e sotaques, o Bom Dia Brasil exibiu matéria do repórter Ricardo von Dorff sobre o modo de falar do manezinho da Ilha. A questão é que, diante da complexidade do tema, a reportagem foi muito curta. Quem pegou o bonde andando não entendeu nada.
O museólogo e pesquisador Gelcy Pena Coelho (Peninha) foi uma das fontes utilizadas pelo repórter para explicar o sotaque e as expressões do litoral catarinense. Lembrando que 2008 assinalará os 260 anos da chegada dos primeiros açorianos ao porto de Nossa Senhora do Desterro.

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